Programação Visual 2
Apresentação
Programa
Bibliografia
CHAVES, Norberto. La imagen corporativa: teoria y metodologia de La identificación institucional. 2.ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
CHAVES, Norberto; BELLUCCIA, Raúl. La marca corporativa: gestión y diseño de símbolos y logotipos. 1.ed. Buenos Aires: Paidós, 2006.
COSTA, Joan. A imagem global. Enciclopédia del Diseño. Barcelona: Ceac, 1989.
COSTA, Joan. Imagen corporativa em el siglo XXI. 2.ed. Buenos Aires, La Crujía, 2006.
PEÓN, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. 3.ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2003.
WHEELER, Alina. Design de identidade da marca: guia essencial para toda a equipe de gestão de marcas. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
SEMPRINI, Andrea. A marca pós-moderna: poder e fragilidade da marca na sociedade contemporânea. São Paulo: Estação das Letras, 2006.
PEROTTO, E. R. Olhando a marca pela sua enuncia��o: aproximações para uma teoria da marca contemporânea. In: Organicom: Revista Brasileira de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Ano 4, n. 7 (2 semestre de 2007). São Paulo: Gestcorp-ECA-USP, 2007. p.127-139.
Bibliografia de aprofundamento teórico
AAKER, David A. Marcas: brand equity, gerenciando o valor da marca. São Paulo: Negócio, 1998.
ARFUCH, Leonor; CHAVES, Norberto; LEDESMA, Leonor. Diseño y comunicación: teorías y enfoques críticos. Buenos Aires: Paidos, 2005.
BAUDRILLARD, Jean. Para uma economia política do signo. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e Ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significados. S�o Paulo: Martins Fontes, 2001.
FRUTIGER, Adrian. En torno a la tipografía. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
HALL, Stuart; SOVIK, Liv Rebecca. Da dispora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
PEROTTO, E. R. Conceituando a marca pela enunciado: uma proposta do campo da comunicação. Brasília, 2007. 93 f.. Dissertação (Mestrado) Universidade de Brasíia, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Brasília, 2007.
TAVARES, Mauro Calixta. A forma da marca: como construir e manter marcas fortes. São Paulo: Harbra, 1998.
Links
Cronograma
Apresentação do programa da disciplina
10 – Projeto relâmpago:
Pássaros: paz = identidade = diversidade
15 – Implementação do projeto:
Instalação no DIn para recepcionar os calouros
17 – Dia D – Calouros do Design
Registrar o público do DIn interagindo com a instalação
22 – Projeto Design & Cliente
Formação de equipes de projeto
Apresentação dos critérios do Prof. Strunck
24 – Projeto Design & Cliente
Desenvolvimento do projeto
29 – Projeto Design & Cliente
Desenvolvimento do projeto
31 – Projeto Design & Cliente
Desenvolvimento do projeto
Setembro
05 – Projeto Design & Cliente
Apresentação da proposta final de projeto para a turma
07- Feriado
A turma será dispensada
12 – Projeto Identidade & Marca
Formação de equipes de projeto
Apresentação dos critérios para realização do projeto.
14 – Projeto Identidade & Marca
Desenvolvimento do projeto
19 – Projeto Identidade & Marca
Desenvolvimento do projeto
21 – Projeto Identidade & Marca
Desenvolvimento do projeto
26 – Projeto Identidade & Marca
Apresentação da proposta final de projeto para a turma
28 – Aula teórica
Sistemas de Identidade Visual
Outubro
03 – Projeto final
Apresentação das normas para o trabalho final
05 – Projeto final
Formação de equipes e exposição dos temas
10 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
12 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
17 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
19 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
24 – Semana Universitária: não haverá aula
26 – Semana Universitária: não haverá aula
31 – Projeto final
Apresentação: Banca de avaliação
Novembro
O2 – Projeto final
Apresentação: Anteprojeto & Banca de avaliação
07 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
09 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
14 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
16 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
21 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
23 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
28 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
30 – Projeto final
Desenvolvimento do projeto
Dezembro
05 – Projeto final
Apresentação: Projeto final & Banca de avaliação
07 – Último dia de aula
Frequência
Nas épocas em que ocorrerão as orientações, cada grupo terá um horário semanal de reunião agendado com o professor e a presença a esses encontros é o que validará a freqüência da semana. O controle da freqüência é feito rigorosamente e o aluno que atingir o limite de 9 faltas estará automaticamente reprovado com a menção SR. Assim, será exigida freqüência e o aluno que faltar a mais de 25% das aulas será automaticamente reprovado com a menção SR.
Avaliação
N1. aspectos atitudinais de prática profissional: desempenho na condução dos projetos, na postura e maturidade profissional desenvolvida, na responsabilidade com o cliente. Esta avaliação se dará durante todo o trabalho do aluno. Esta avaliação tem peso 1 na nota final.
N2. competências técnicas desenvolvidas: ações que ao longo do semestre promoverão o resultado final do projeto. Estas competências envolvem o planejamento de projeto, na abordagem do problema, na pertinência e profundidade das pesquisas empreendidas, na fecundidade de geração de alternativas, no grau de desenvolvimento da solução final e profissionalismo das apresentações. Esta avaliação tem peso 2 na nota final.
A nota final será obtida pela média ponderada das duas avaliações, segundo o cálculo abaixo. A menção final do aluno na disciplina corresponderá a equivalência entre notas e menções, prevista no Art.122 do Regimento Geral da UnB.
NF = [N1+(N2.2)] / 3
Acompanhe o quadro de avaliações.
Arquivos
Ementa
Objetivos
2. Objetivo de processo: desenvolver a prática projetual em design, isto é, exercitar a capacidade de conceber soluções em design através de um processo ordenado, contínuo e acumulativo de pesquisa, análise, reelaboração e síntese conceitual e formal.
3. Objetivo de conteúdo: capacitar o aluno a desenvolver projetos sistematizados de média complexidade em programação visual de modo que venha a compreender a idéia de marca e identidade de marca, aplicadas no âmbito de organizações públicas ou privadas.
Conteúdo Programático
2. Manifestação de identidade e projeção simbólica = marca
3. Significação das marcas e identidades visuais: a relação entre conceito e a forma.
4. Relação entre design, marketing e comunicação.
5. Gestão de equipe de trabalho: criativa, solidária e colaborativa.
6. Aplicação de metodologia para o desenvolvimento de projeto e programas de Identidade Visual – IDV. Elaboração de documento segundo as normas da ABNT.
7. Estruturação e gestão de Sistemas de Identidade Visual – SIV (complexidade/função): noções sobre o discurso e sobre os princípios fundamentais no processo de criação.
8. Apresentação das normas para a sistematização da aplicação da IDV: manual = gestão da marca
O Projeto
grupos em suas mais diversas facetas e manifestações, como: uma linha de
embalagens, um sítio de Internet de empresa virtual, identidade visual para um jornal ou revista, etc. O projeto será necessariamente desenvolvido por grupos de dois alunos.
Desenvolvimento da disciplina e metodologia didática
2. A ação didática desta disciplina está centrada mais no trabalho dos alunos, nas suas realizações e nos seus esforços, posto que os objetivos deste tipo de disciplina são voltados essencialmente para o desenvolvimento de habilidades e atitudes. O papel do professor neste caso se define, para usar um termo de didática, como orientador e facilitador do processo.
3. A disciplina tem dois horários semanais, às segundas e às quartas-feiras de 10h às 12h45min. Nas aulas haverá sempre a apresentação e a discussão de assuntos relacionados ao tema do projeto. Ao longo do semestre, haverá reuniões semanais de orientação aos grupos para discussão e avaliação do andamento dos projetos.
4. Um projeto sempre se desenvolve em fases conseqüentes, isto significa dizer que o bom desempenho em uma fase é condição necessária para a seguinte. Portanto, os alunos devem se empenhar ao máximo em todas as fases do projeto.
Relatório e Apresentação Final
2. Memorial descritivo e Relatório de projeto: uma semana antes da apresentação final, deve-se enviar ao professor, por e-mail, o documento do projeto completo em arquivo digital no formato PDF.
3. O relatório do projeto deve ser estruturado conforme o roteiro sugerido, seguindo as normas recomendadas pela ABNT para a elaboração de relatórios técnicos. As páginas devem ser de formato A4 e o texto deverá estar em fonte corpo 12 (texto básico) com entrelinhamento 1.5.